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Seis habilidades para uma comunicação eficaz na liderança

23 Julho, 2021 por P4S

Nem todos os bons comunicadores conseguem liderar, mas todos os bons líderes conseguem comunicar.

De todas as habilidades dos líderes (pelas quais são identificados), a comunicação é universalmente considerada a mais importante e indispensável.

Após a realização de uma pesquisa por parte do Wall Street Journal, demonstrou-se que o conjunto de habilidades mais procuradas num líder é a comunicação eficaz.

Vários trabalhadores de diversas organizações consideraram que, apesar de encontrarem candidatos com todas as habilidades que necessitavam (contabilidade, engenharia, finanças, etc.), detinham-se com o problema de que nem todos conseguiam comunicar de forma clara e eficaz. Muitos alegavam deter de boas capacidades de comunicação, contudo, nem sempre se verificavam.

Efetivamente, as seis habilidades de comunicação necessárias numa boa liderança são: a) capacidade de escrita; b) capacidade verbal; c) boa apresentação; d) capacidade não verbal; e) comunicação intercultural; f) capacidade de escuta.

As seis habilidades de comunicação mencionadas, são acompanhadas por características indispensáveis, como: a) consciência; b) clareza; c) simplicidade; d) autoridade; e) relevância; f) credibilidade.

Contudo, também estas características podem nem sempre estar presentes e podem ficar comprometidas devido a: a) distração; b) emoção; c) preconceito; d) diferenças linguísticas; e) discrepâncias; f) desatenção.

Assim, para que as habilidades de comunicação sejam eficazes nos líderes, torna-se fundamental existir foco, objetividade, mente aberta, capacidade de articulação, capacidade de analisar os factos e concentração, por parte dos mesmos.

Artigo original: The Six Leadership Communication Skills 

Como planear as suas férias sem causar frustração ao seu companheiro de viagem

19 Julho, 2021 por P4S

Quando planeia as suas férias sozinho(a), as coisas tornam-se muito simples. Não existem opiniões ou ideias diferentes nem existe ninguém com quem tem que se comprometer. Na realidade, pode fazer o que realmente deseja. Vários estudos têm demonstrado que as viagens individuais têm aumentado significativamente, nomeadamente em sujeitos do sexo feminino.

No entanto, a maior parte das viagens ainda são realizadas em família ou com amigos. Para além de opiniões distintas sobre o valor ou o tipo de férias que cada um pretende, as diferenças de personalidade podem determinar o tipo de férias que irá realizar.

Está comprovado que viajar deixa as pessoas mais felizes, mas qual é a melhor forma de planear as suas férias tendo em conta as opiniões de terceiros?

Pense em planear as suas férias como se estivesse a trabalhar num projeto. Tem que cumprir uma meta, tal como a pessoa com quem irá passar férias. Contudo, se tiverem personalidades diferentes, têm que atingir os objetivos de formas diferentes, principalmente se tiverem preferências claras pelo Judging ou Perceiving.

Apesar das diferenças de personalidade, estas podem auxiliar o grupo, o casal ou família se forem trabalhadas em conjunto e se souber lidar com as mesmas.

Se tiver preferência por Judging foque-se em estabelecer um plano de férias e concentre-se no término das tarefas. Geralmente, quem tem preferência por Judging gosta de seguir um plano de forma a evitar mudanças de última hora (especialmente se implicar um custo mais elevado).

No entanto, se a sua preferência for por Perceiving, deverá focar-se no desenvolvimento do plano de férias e avaliar diversas possibilidades que podem surgir em última instância. Por norma, aqueles que têm uma preferência por Perceiving não se importam de alterar o plano de férias ou de realizar possíveis mudanças de última hora.

As pessoas que têm preferência por Judging ou Perceiving podem entrar facilmente em conflito, nomeadamente no planeamento de tarefas e/ou atividades, inclusive férias.

Porém, pode transformar essas desavenças em vantagens, lembrando-se que cada um tem uma personalidade diferente e podem trabalhar em conjunto, facilitando o planeamento de qualquer atividade.

Como é que os diferentes tipos de personalidade (Judging e Perceiving) gostam de planear

Quem tem maior preferência por Judging tende a começar a planear qualquer atividade com antecedência e de forma sistemática. Normalmente, têm a sua atividade planeada cerca de uma semana antes do prazo estipulado. Estes indivíduos têm tendência a considerar que os que têm preferência por Perce

Já os que têm preferência por Perceiving, começam a planear mais perto do prazo. Gostam de trabalhar de forma espontânea e com níveis de esforço mais elevados.

De acordo com o tipo de personalidade MBTI® a dupla poderia negociar as suas diferenças no início do processo de planeamento das férias, de forma a evitar conflitos.

Use as diferenças no tipo de personalidade como uma vantagem

O grupo, casal ou família deve identificar objetivos específicos que necessitam de ser feitos até à primeira semana do respetivo mês (decidir as datas de início e final da viagem, comprar os voos, encontrar um hotel).

As pessoas com preferência por Judging precisam que as pessoas com preferência por Perceiving façam a sua parte do planeamento à sua maneira. Isto poderá significar que esta última se encontra a planear uma parte das férias (lista de atividades ou restaurantes) que não precisam de ser decididas precocemente.

O tipo de personalidade com preferência por Perceiving não gosta de planear de forma rígida e prefere estar aberto a novas opções e/ou informações. Assim, qualquer coisa que possa ser planeada posteriormente (e mais à ultima da hora) funciona bem para os mesmos.

Deste modo, e para finalizar, recorde-se que a autoconsciência desempenha um papel fundamental na comunicação nos diferentes tipos de personalidade e que tornam o trabalho de qualquer pessoa mais fácil.

Artigo original: How to Plan a Vacation Without Frustrating Your Travel Partner | Psychometrics Canada

A diferença entre os estilos e a prática da liderança

13 Julho, 2021 por P4S

Vários clientes de coaching costumam questionar sobre “qual é o estilo de liderança ideal?”, no entanto, a resposta mais adequada é: depende. Efetivamente, não existe um único estilo de liderança que seja “o ideal”. Cada estilo tem características positivas e negativas.

Estilos de liderança

Segundo Kirsten Meneghello, CEO de Illumination Coaching considera que existem dois estilos de liderança fundamentais:

Estilo de liderança dominante: estes líderes têm gerlamente um forte sentido de responsabilidade com o objetivo de obter bons resultados e esperam que os outros também assumam essa responsabilidade. Podem parecer líderes muito confiantes ou, em contrapartida, parecerem líderes bastante exigentes ou intimidatórios.

Estilo de liderança ponderado: estes líderes têm preferência por tomar decisões de forma ponderada, baseadas em factos e necessitam de tirar um tempo para conseguirem refletir. Concentram-se mais na eficiência e em demonstrar resultados com qualidade e comunicam de forma calma e clara.  Este estilo de liderança pode tornar-se útil em situações de pressão, contudo, este perfil de líder nem sempre demonstra entusiamo ou energia necessários para motivar a equipa a alcançar os seus objetivos.

Em relação aos estilos de liderança apresentados, é importante referir que não existe um estilo certo ou errado. Cada um tem pontos fortes e pontos fracos e cada líder deve ser capaz de reconhecê-los.

Melhores práticas de liderança

Ao invés de comparar os diferentes estilos de liderança que existem, torna-se mais pertinente falar sobre as melhores práticas de liderança-

O modelo VAE, publicado no The Work of Leaders: How Vision, Alignment and Execution will Change the Way You Lead, apresenta um processo simples baseado em três etapas que são utilizadas pelos líderes:

Criar uma (V)isão – Ao implementar uma visão (para o futuro), os líderes eficazes necessitam de explorar esta ideia com a sua equipa. O objetivo consiste em explorar novas ideias a pôr em prática.

Construir um (A)linhamento em torno dessa visão – Após a exploração de diversas ideias sobre uma visão futura eficaz, os líderes necessitam de comunicar de forma consistente e clara com os restantes colaboradores, explicando o motivo da criação/implementação da “visão”.

Defender a (E)xecução – Por fim, os líderes eficazes devem garantir que as ideias em torna da “visão” estão a ser implementadas, avaliando a sua execução, elogiar os colaboradores, dar feedback, ajudar na resolução de problemas que possam surgir e celebrar o sucesso com todos os membros da equipa.

Perfis de liderança

Não existem perfis bons ou maus. O que se torna relevante na liderança é a autoconsciência do próprio líder e a forma como esta característica pode promover a criação de uma visão e a sua execução. Torna-se pertinente referir que o líder deverá compreender os seus pontos fortes e os seus pontos fracos e trabalhá-los, de forma a promover o desenvolvimento da sua liderança.

Artigo original: The Important Distinction Between Leadership Styles And Leadership Best Practices

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Da Autoconsciência ao Autodesenvolvimento

21 Junho, 2021 por P4S

Autoconsciência (EQ-i)

Roberta Moore, considera que o conceito de autoconsciência na prática de coaching, que tem por base a definição do EQ-i 2.0, corresponde a: “autoconsciência emocional é a capacidade de reconhecer os seus sentimentos e diferenciá-los, saber porque é que os está a sentir e que impacto têm sobre as pessoas que o rodeiam”.

Neste sentido, e de acordo com a definição de autoconsciência apresentada, um líder eficaz reconhece e está consciente do impacto que os seus sentimentos e, consequentemente a sua forma de agir, têm nas pessoas às sua volta. Um líder sábio deseja ter o controlo na forma como expressa as suas emoções e comportamentos. Líderes que sejam emocionalmente autoconscientes, empáticos e capazes de compreenderem as emoções nos outros, muitas vezes, atraem pessoas mais genuínas e com maiores níveis de autenticidade.

Em contrapartida, os líderes menos autoconscientes emocionalmente, acabam por afastar quem os rodeia, visto que costumam ser focados em si mesmos, revelando uma perspetiva unidimensional. Estes, podem transmitir uma imagem de indiferença, perecerem “frios” e excessivamente diretos no contacto com os outros. Por outro lado, podem transmitir sinais ou mensagens contraditórias, uma vez que sua linguagem corporal não está alinhada com as suas palavras. A congruência entre a linguagem corporal, o tom de voz e as expressões faciais torna-se importante para uma comunicação bem-sucedida.

Roberta Moore dá um exemplo de um cliente com quem trabalhou, revelando que este teve uma pontuação baixa na subescala da autoconsciência emocional, num instrumento de avaliação da Inteligência Emocional. Para além da subescala referida, o cliente apresentou alguns comportamentos, como: falta de consciência do impacto do seu comportamento nos seus colaboradores, falta de congruência entre os seus verdadeiros sentimentos e sua comunicação não verbal e foco em si mesmo em vez de se focar também nos outros.

O cliente, foi aconselhado a registar num diário os seus sentimentos em três momentos específicos durante o dia (8h, 12h e 17h). Numa fase inicial, foi claro que o cliente não compreendia o que estava a sentir em cada momento, por isso, foi aconselhado que escolhesse quatro sentimentos (louco, triste, feliz ou medo) de forma a registar o que sentia. Posteriormente, Roberta Moore pediu que ao cliente que acrescentasse ao seu diário um tópico que referisse quem tinha sido afetado pelo seu humor ou as suas ações diárias.

Ao analisar e recolher esta informação, o cliente começou a descobrir como é que os seus sentimentos afetavam os seus comportamentos e como é que os seus comportamentos afetavam as outras pessoas.

Assim, se quiser começar a aumentar a sua autoconsciência emocional, poderá seguir as etapas que serão descritas em baixo:

1: Comece por perguntar a si próprio: “Eu sei o que é que estou a sentir agora? Se eu estiver preocupado ou sério, mas parecer amigável perante os outros, serei capaz de transmitir a minha ideia?”

2: Crie um diário para registar as suas emoções em momentos diferentes do seu dia. Ser capaz de compreender o que causa, por exemplo, a preocupação, a irritação ou a tristeza nos outros, ajuda o líder a evitar uma reação/ comportamento exagerado(a).

3: Solicite aos seus colegas ou amigos que o descrevam. O ponto de vista dos outros podem ajudá-lo a melhorar áreas pessoais que até então não tinha consciência.

Resumindo:

Níveis altos de autoconsciência emocional são o ingrediente essencial para uma liderança eficaz e com sucesso. Uma melhor autocompreensão permite aumentar a sua motivação (e a dos que o rodeiam) e comunicação. Os líderes eficazes sabem que, face à capacidade de compreenderem as suas emoções, também são capazes de compreender as emoções nos outros e realizar melhores decisões para as suas equipas.

Artigo Original: Moving From Self-Awareness To Self-Improvement

Liderar através da Inteligência Emocional – 5 dicas

15 Junho, 2021 por P4S

Ainda com a presença das repercussões da Covid-19 (maiores níveis de stress e isolamento social), as organizações estão cada vez mais a dar ênfase à saúde mental e ao bem-estar dos seus colaboradores. Contudo, as organizações necessitam ainda de implementar diversas estratégias neste campo, nomeadamente no aumento do bem-estar dos colaboradores, através de uma liderança realizada com base na empatia.

Um aumento da Inteligência Emocional (IE) torna-se fundamental nas organizações, principalmente no que respeita aos níveis de motivação das equipas. Vamos enunciar 5 dicas que podem ser úteis para colocar em prática na organização, de forma a aumentar a IE dos colaboradores e respetivos líderes.

 

A Inteligência Emocional significa ser vulnerável

Regra geral, os líderes são responsáveis por criar uma cultura empresarial autêntica e real, isto é, ser franco para com os colaboradores. As equipas necessitam de ouvir um feedback sobre o seu desempenho mas, de igual forma, sobre a definição de expectativas.

No contexto do teletrabalho, pode, por exemplo, referir que numa videochamada não há problema se aparecer, eventualmente, uma criança, como sair da reunião por breves instantes quando necessário. Os colaboradores necessitam de compreender que todos são seres humanos e que podem passar por determinadas experiências de forma conjunta.

 

A Inteligência Emocional significa estar autoconsciente

No centro da IE, a autoconsciência é uma das áreas menos desenvolvidas nos líderes. Efetivamente, só podemos trabalhar com eficácia perante os outros, se nos conhecermos bem.

Um exercício que pode ajudar a desenvolver a autoconsciência é passar alguns minutos a escrever sobre os seus pensamentos e sentimentos antes de dar início ao seu dia de trabalho.

Para além disso, avalie os seus pontos fortes e os aspetos que necessita de melhorar. Assim que entrar começar a desenvolver a sua autoconsciência, conseguirá observar as suas emoções ao invés de reagir impulsivamente perante as mesmas.

 

A Inteligência Emocional significa praticar a empatia

Quando falamos em empatia, verificamos que esta tem vários componentes, nomeadamente a consciência mental, a comunicação e até a linguagem corporal (ex: observar o tom de voz dos outros). Ao interagir com a sua equipa, tente ter em consideração estes aspetos. Os colaboradores têm preferência por líderes que os conhecem e se preocupam com eles enquanto pessoas.

 

A Inteligência Emocional significa comunicar de forma eficaz

A falta de comunicação eficaz no contexto de trabalho leva ao surgimento de frustração entres os colaboradores. Os líderes que têm em consideração a inteligência emocional e os que a colocam em prática na sua organização, têm uma maior capacidade para influenciar, persuadir e de se conectarem com as suas equipas.

Uma comunicação eficaz pode eliminar obstáculos e fomentar a criação de relações mais fortes no contexto laboral. Assim que os colaboradores percecionam o seu papel e contribuem para a manutenção de relações empáticas, por exemplo, existe uma sensação de realização.

 

A Inteligência Emocional significa ser automotivado

Os indivíduos emocionalmente inteligentes entendem o significado dos seus objetivos e habilidades para aumentar a sua automotivação.

Um dos principais requisitos dos líderes é a capacidade de motivar os seus colaboradores. Mas para liderar pelo exemplo, deve ter em conta, primeiramente, a sua motivação. Posteriormente, poderá trabalhar para incentivar os outros através da IE.

Vários estudos revelam que o que diferencia os líderes excecionais dos intermédios são a autoconsciência emocional e o autocontrolo. Aproveitando o “poder” da IE, será capaz de aumentar a motivação dos seus colaboradores, fortalecer a cooperação e aumentar o seu desempenho.

 

Aceite o desafio! Seja o líder que a sua equipa necessita e toda a organização receberá recompensas!

Artigo Original: 5 Ways To Lead With Emotional Intelligence

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