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Liderar através da Inteligência Emocional – 5 dicas

15 Junho, 2021 por P4S

Ainda com a presença das repercussões da Covid-19 (maiores níveis de stress e isolamento social), as organizações estão cada vez mais a dar ênfase à saúde mental e ao bem-estar dos seus colaboradores. Contudo, as organizações necessitam ainda de implementar diversas estratégias neste campo, nomeadamente no aumento do bem-estar dos colaboradores, através de uma liderança realizada com base na empatia.

Um aumento da Inteligência Emocional (IE) torna-se fundamental nas organizações, principalmente no que respeita aos níveis de motivação das equipas. Vamos enunciar 5 dicas que podem ser úteis para colocar em prática na organização, de forma a aumentar a IE dos colaboradores e respetivos líderes.

 

A Inteligência Emocional significa ser vulnerável

Regra geral, os líderes são responsáveis por criar uma cultura empresarial autêntica e real, isto é, ser franco para com os colaboradores. As equipas necessitam de ouvir um feedback sobre o seu desempenho mas, de igual forma, sobre a definição de expectativas.

No contexto do teletrabalho, pode, por exemplo, referir que numa videochamada não há problema se aparecer, eventualmente, uma criança, como sair da reunião por breves instantes quando necessário. Os colaboradores necessitam de compreender que todos são seres humanos e que podem passar por determinadas experiências de forma conjunta.

 

A Inteligência Emocional significa estar autoconsciente

No centro da IE, a autoconsciência é uma das áreas menos desenvolvidas nos líderes. Efetivamente, só podemos trabalhar com eficácia perante os outros, se nos conhecermos bem.

Um exercício que pode ajudar a desenvolver a autoconsciência é passar alguns minutos a escrever sobre os seus pensamentos e sentimentos antes de dar início ao seu dia de trabalho.

Para além disso, avalie os seus pontos fortes e os aspetos que necessita de melhorar. Assim que entrar começar a desenvolver a sua autoconsciência, conseguirá observar as suas emoções ao invés de reagir impulsivamente perante as mesmas.

 

A Inteligência Emocional significa praticar a empatia

Quando falamos em empatia, verificamos que esta tem vários componentes, nomeadamente a consciência mental, a comunicação e até a linguagem corporal (ex: observar o tom de voz dos outros). Ao interagir com a sua equipa, tente ter em consideração estes aspetos. Os colaboradores têm preferência por líderes que os conhecem e se preocupam com eles enquanto pessoas.

 

A Inteligência Emocional significa comunicar de forma eficaz

A falta de comunicação eficaz no contexto de trabalho leva ao surgimento de frustração entres os colaboradores. Os líderes que têm em consideração a inteligência emocional e os que a colocam em prática na sua organização, têm uma maior capacidade para influenciar, persuadir e de se conectarem com as suas equipas.

Uma comunicação eficaz pode eliminar obstáculos e fomentar a criação de relações mais fortes no contexto laboral. Assim que os colaboradores percecionam o seu papel e contribuem para a manutenção de relações empáticas, por exemplo, existe uma sensação de realização.

 

A Inteligência Emocional significa ser automotivado

Os indivíduos emocionalmente inteligentes entendem o significado dos seus objetivos e habilidades para aumentar a sua automotivação.

Um dos principais requisitos dos líderes é a capacidade de motivar os seus colaboradores. Mas para liderar pelo exemplo, deve ter em conta, primeiramente, a sua motivação. Posteriormente, poderá trabalhar para incentivar os outros através da IE.

Vários estudos revelam que o que diferencia os líderes excecionais dos intermédios são a autoconsciência emocional e o autocontrolo. Aproveitando o “poder” da IE, será capaz de aumentar a motivação dos seus colaboradores, fortalecer a cooperação e aumentar o seu desempenho.

 

Aceite o desafio! Seja o líder que a sua equipa necessita e toda a organização receberá recompensas!

Artigo Original: 5 Ways To Lead With Emotional Intelligence

Tagged With: Inteligência Emocional

Três Super Habilidades de Liderança que o ajudam a lidar com o Burnout

19 Maio, 2021 por P4S

“Não sinto que esteja a evoluir. Já não há alegria no meu trabalho”

“Eu costumava ter medo do domingo à noite. Agora não, é mais um domingo, uma segunda, uma terça, quarta, quinta-feira.”

“Sinto-me desesperado e preso com este mercado de trabalho, não há lugar que possa ir.”

Manifestações como as que estão ilustradas em cima, atingiram um ponto elevado nos últimos seis meses. Todos conhecemos alguém que sofre ou já sofreu de Burnout. A atual situação pandémica (Covid-19) testou os líderes de diversas formas, nomeadamente no que respeita à identificação de sinais de alerta para o Burnout no local de trabalho ou mesmo por via do teletrabalho.

“A previsão Global de Liderança de 2021 para a minha empresa, revelou que os líderes estão com níveis elevados de Burnout. Este estudo descobriu que cerca de 60% dos líderes se sentem completamente exaustos no final de um dia de trabalho, revelando assim sinais de exaustão e esgotamento”.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica o Burnout como uma patologia que se associa fundamentalmente a questões laborais. A OMS define ainda que o Burnout é um resultado de “stress crónico face ao trabalho que não foi realizado com sucesso”.

O Burnout é considerado uma doença relevante, que tem tendência a surgir no contexto de trabalho. Neste sentido, cabe aos líderes auxiliarem as suas equipas e a sua organização com o intuito de gerir e amenizar os sintomas de esgotamento que possam existir. No entanto, somente 18% dos líderes se sentem confiantes e capazes de ajudar os seus colaboradores (através das suas capacidades) a evitar uma possível sintomatologia de Burnout. “Eu recomendo que os líderes se foquem no surgimento e, consecutivamente, no evitamento do Burnout nos seus colaboradores, tendo por base as três super habilidades de liderança”.

  1. Empatia

Demonstrar empatia é uma habilidade essencial para ajudar a amenizar níveis de Burnout, no entanto, muitas pessoas não compreendem a importância e o significado de demonstrar empatia.

A empatia é a capacidade de compreender e/ou entender como a outra pessoa se sente. No âmbito deste artigo, a empatia refere-se à forma como a pessoa interpretará as respostas do seu líder e, naturalmente, como a fará sentir-se.

Neste sentido, a empatia é considerada o centro da inteligência emocional, isto é, refere-se à capacidade de ouvir o outro e conseguir perceber os sentimentos que estão associados ao que este expressa. Verdadeiramente, reconhecer as emoções do outro, é o ponto chave da empatia.

Numa situação com níveis consideráveis de tensão e emoções negativas, como a experienciada por colaboradores com sintomatologia de Burnout, a empatia é fundamental para que estes níveis atenuem. Por exemplo, se um colaborador afirmar: “Isto está uma loucura!” e o seu líder responder: “Eu sei como se sente”, provavelmente o colaborador irá sentir que o seu líder o ouviu mas não o compreendeu. Assim, torna-se pertinente que o líder, nesta situação, desenvolva estratégias de empatia. Neste caso, uma resposta mais adequada por parte do líder seria: “Parece-me que se está a sentir sobrecarregado (reconhece o sentimento) devido ao défice de colaboradores na sua equipa (reconhece o facto)”.

A empatia permite que os outros se sintam ouvidos e compreendidos. Assim, demonstrações estruturadas da empatia possibilitam aos líderes a estabilização de uma determinada situação e a capacidade para encorajar e ajudar os seus colaboradores.

Infelizmente, o presente estudo refere que, face à autoavalição dos líderes, a empatia diminuiu cerca de 15% durante a atual situação pandémica, nomeadamente, quando os colaboradores mais necessitavam. Este declínio demonstrou igualmente que os líderes se encontram com níveis consideráveis de stress e exaustão.

  1. Coaching e Delegação

Nos momentos stressantes, quando o Burnout se encontra presente nalgum indivíduo, o coaching e a delegação revelam-se pertinentes para motivar e energizar os seus colaboradores, aumentando assim a sua produtividade.

Líderes excelentes usam estratégias de coaching e delegação para garantir que os seus colaboradores detenham de quantidades equilibradas de trabalho e de recursos. Assim, os líderes mostram aos seus colaboradores que se encontram envolvidos e consideram o seu sucesso profissional. Quando executados corretamente, o coaching e a delegação podem aumentar as capacidades dos seus colaboradores no que respeita à demonstração das suas necessidades, aumentando assim o seu comprometimento, os seus resultados e as suas capacidades profissionais.

  1. Objetivo

A capacidade de um líder influenciar a sua equipa, pode ser pertinente para melhorar a direcionar a sua organização. Isto torna-se verdadeiramente relevante em tempos de incerteza ou crise, quando há necessidade de agir rapidamente e de enfrentar desafios contínuos. Assim, um líder pode usar as suas capacidades para influenciar e motivar a sua equipa para objetivos comuns.

Quando um líder é capaz de reunir a sua equipa em torno de um objetivo comum, naturalmente irá aumentar o comprometimento dos colaborados com a organização. Os colaboradores, ao estarem comprometidos e envolvidos, poderão aumentar os seus níveis de energia e exercer o seu trabalho de forma mais eficaz.

  1. O risco de deixar o Burnout sem controlo

A retenção é um dos efeitos mais comuns da exaustão provocada pelo Burnout. “Com base na minha experiência, os colaboradores com um alto potencial de liderança têm mais probabilidade de sair da organização. Do mesmo modo que este impulso os leva a sair, também propicia um aumento de esforço por parte dos mesmos, em tempos de crise”. Provavelmente, estes colaboradores permanecem em silêncio por medo de perderem uma oportunidade, contudo, têm mais probabilidade de saírem da organização do que os restantes colaboradores”.

O Burnout também representa um risco elevado para as diversas populações das organizações. Estas, progrediram em relação à sua diversidade de liderança, na última década, incluindo uma maior taxa de promoções para as empresas minoritárias. No entanto, existem sinais de que os níveis de retenção são mais elevados. Os líderes de minorias, têm maior probabilidade de mudar de empresa para conseguirem continuar a progredir nas suas carreiras profissionais.

Os líderes detêm de um papel fulcral para minimizar o desgaste e exaustão nas suas equipas. Torna-se pertinente que estes melhorem e coloquem em prática as suas super habilidades, no que respeita à empatia, coaching, delegação e influência, de forma a motivar os seus colaboradores. Deste modo, a organização deterá de colaboradores mais preparados e com maiores capacidades para evoluírem nas suas carreiras profissionais a longo prazo.

O CEO da empresa de liderança global DDI e co-autor de “Your First Leadership Job: How Catalyst Leaders Bring Out the Best in Others”.
Artigo Original: Three Leadership Super Skills To Master To Help Address Burnout

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Como é que os melhores managers identificam e desenvolvem talento

19 Agosto, 2020 por P4S

Gestão de Talento

Os melhores managers são tipicamente especialistas nas suas áreas, com um forte historial de desempenho e interesse em estar no comando. Mas para liderar eficazmente precisam de desenvolver outra competência, que muitas vezes é negligenciada: a gestão de talentos.

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Cinco Razões para Integrar Assessments no Processo de Gestão de Talentos

15 Julho, 2020 por P4S

Assessments

Quando se trata de selecionar e desenvolver talentos, os assessements são usados como uma ferramenta para contratar as pessoas certas e torná-las melhores managers e líderes. Simplificando, são uma componente fundamental do processo de gestão de talentos.

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Recorra à Inteligência Emocional para melhorar as suas relações e expandir influência

1 Julho, 2020 por P4S

Emotional Intelligence A Inteligência Emocional está a ganhar cada vez mais importância nas relações. Definida pela helpguide.org como “a capacidade de compreender, usar e gerir as suas próprias emoções de forma positiva para reduzir o stress, comunicar eficazmente, desenvolver empatia, superar desafios e neutralizar conflitos”, a Inteligência Emocional centra-se na leitura das emoções, orientando as suas relações com os outros.

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