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O poder da assertividade: como pode mudar a sua vida

4 Junho, 2021 por P4S

Para muitas pessoas, a distinção entre ser agressivo ou assertivo não está no comportamento em concreto mas sim na pessoa que o coloca em prática.

A forma como nos sentimos sobre esse comportamento (assertivo ou agressivo) nem sempre é consistente. Muitas vezes, as nossas relações com os outros são baseadas em estereótipos culturais e acabam por refletir preconceitos (inconscientes ou conscientes).

Emilie Arie, fundadora  e CEO da Bossed Up (organização constituída por mulheres e pessoas marginalizadas), decidiu criar a respetiva empresa para lutar e defender a vida e a carreira profissional  que desejava. Emilie partilhou a importância de compreender o que é a assertividade e como esta pode ser útil para todos.

O que significa ser assertivo e não agressivo

Tal como imensas mulheres, Emilie foi caracterizada por ser agressiva quando, na realidade, queria ser assertiva. Tanto a assertividade como a agressividade podem estar relacionadas com o zelo pelas necessidades e direitos individuais ou coletivas, contudo, a diferença é que a assertividade tem em consideração os outros.

Já o comportamento agressivo pode parecer muito mais calmo do que o comportamento assertivo. A CEO utiliza um exemplo para explicar a diferença entre os dois conceitos: deixar uma nota/bilhete a um colega de quarto que não arrumou a cozinha, por exemplo, pode parecer suave, contudo, o bilhete não permite uma resposta do colega de quarto, fazendo com que se traduza numa ação agressiva.

O facto de abordarmos alguém diretamente, poderá parecer um ato que irá gerar mais conflito, porém, dá oportunidade para que o outro possa responder. No exemplo demonstrado em cima, o colega de quarto pode ter tido uma emergência, estar atrasado ou simplesmente ser preguiçoso, mas sem a resposta por parte do mesmo, não saberemos o motivo pelo qual deixou a cozinha desarrumada. Emilie refere que “às vezes, podemos ser agressivos somente para evitar o conflito. O comportamento de liderança e o comportamento humano devem ser assertivos quando necessita de ser ouvido, mas permita que os outros possam responder”.

 O papel do género e a assertividade

Existe, de facto uma diferença entre o género e assertividade. Notam-se discrepâncias entre homens e mulheres, mas também na diferença racial. Várias pesquisas e estudos revelaram que as pessoas julgam um comportamento com base na pessoa que têm à sua frente e não no comportamento em si. Por exemplo, um homem branco que seja assertivo será visto de forma positiva, no entanto, um mesmo comportamento realizado por uma mulher ou por uma pessoa com uma raça diferente, poderá ser visto como agressivo e, simultaneamente, conotado negativamente.

Todos nós somos agressivos, por vezes (faz parte da natureza humana), contudo, obter um equilíbrio entre a agressividade e a assertividade é um longo caminho a ser percorrido. Embora os preconceitos culturais sejam conhecidos como problemáticos há bastante tempo, estes ainda persistem e somente há pouco tempo começaram a mudar significativamente.

Os benefícios ocultos da assertividade

Muitos de nós acreditam que o benefício da assertividade é obter mais oportunidades para conseguir o que deseja, contudo, consideram que o comportamento assertivo cria níveis elevados de stress, o que não acontece na generalidade. Normalmente, o comportamento assertivo gera níveis de stress reduzidos, seja num contexto de trabalho, num grupo social ou num relacionamento pessoal. Os níveis de stress podem realmente aumentar e serem significativos caso as suas necessidades não sejam levadas em consideração.

De forma a resumir, ser assertivo é ser capaz de defender as suas necessidades mas de forma a dar espaço às necessidades das outras pessoas, seja no trabalho ou em casa.

A assertividade é uma das ferramentas de comunicação mais importantes!

Artigo original: The Power Of Assertiveness And How It Can Change Your Life

Desafio para um líder: demonstre empatia enquanto atribui uma clara accountability

26 Maio, 2021 por P4S

members supporting caucasian female rehab session participant - empatia imagens e fotografias de stock

Uma liderança eficaz necessita de compreensão face às necessidades dos outros sem que isso implique responsabilizar os colaboradores, caso necessário. Com o aumento da carga laboral e face à atual situação pandémica (Covid-19), este equilíbrio pode tornar-se comprometido, até mesmo para os líderes mais competentes.

“Eu vejo muitos artigos que se focam apenas na importância dos líderes expressarem a empatia. A empatia na liderança é importante, mas é apenas parte da história. A verdade é que a maior parte das questões empáticas que um líder pode exercer com os seus colaboradores rege-se pela criação de uma cultura de responsabilidade. Estes dois conceitos podem parecer divergentes. Contudo, já trabalhou numa equipa com falta de responsabilidade? Se a resposta for sim, provavelmente já experienciou algumas das seguintes repercussões:”

  • Níveis de desempenho deficitários;
  • Prazos não cumpridos;
  • Falta de confiança da equipa;
  • Conflito contínuo na equipa.

Líderes que demonstram uma empatia saudável, entendem que a responsabilidade é necessária para que os colaboradores da sua equipa detenham de altos níveis de motivação, confiança mútua e desempenho. Os melhores líderes esforçam-se por mostrar empatia e responsabilidade, dado que ambas são necessárias para a construção de uma cultura onde os colaboradores podem progredir.smiling indian psychologist hugging patient at group counselling session - empatia imagens e fotografias de stock

3 formas de demonstrar responsabilidade na liderança empática

 

1. A responsabilidade aumenta a confiança da equipa

É difícil exagerar a importância de estabelecer um padrão de responsabilidade para construir confiança nas nossas relações profissionais. Responsabilidade e confiança estão interligadas. E esta relação é cada vez mais evidente à medida que as equipas trabalham virtualmente afim de cumprir os seus objetivos. No artigo da HBR, The Neuroscience of Trust, Paul Zak compartilhou a importância da confiança nas organizações, como podemos constatar: “Em comparação com pessoas que têm baixa confiança numa organização, as pessoas que detêm de uma alta confiança apresentam 74% do nível de stress mais reduzido, 106% de maior energia no trabalho, 50% de maior produtividade, 76% de maior compromisso, 29% de maior satisfação pessoal e 40% de menores níveis de Burnout”.

Assim, é função do líder consiste em estabelecer processos e comportamentos que garantam uma maior responsabilidade, dado que a confiança se desenvolve quando os colaboradores de uma equipa compreendem e sentem que os colegas de trabalho são confiáveis. Bem como, quando os colaboradores cumprem os seus compromissos, a confiança é igualmente construída.

2.A responsabilidade constrói expectativas claras

Uma pesquisa da Gallup ilustra que definir expectativas claras é um dos elementos mais fundamentais para aumentar o compromisso por parte dos colaboradores. Todos eles necessitam de saber o que se espera do local de trabalho. Ter expectativas claras possibilita aos colaboradores ter mais clareza, foco e, consequentemente uma maior desempenho.

3. A responsabilidade permite a realização

Para que um colaborador confie no seu líder, é importante que o primeiro acredite que o líder pode ajudá-lo a nível laboral, ao mesmo tempo que mantém um relacionamento de confiança. Os colaboradores tendem a ter uma sensação de realização quando trabalham e alcançam os seus objetivos. O livro The Progress Principle, de Teresa Amabile e Steven Kramer descreve o que torna as pessoas felizes, motivadas, criativas e produtivas no contexto laboral. Estes autores afirmaram: “De todas as coisas que podem aumentar as emoções, a motivação e as perceções durante um dia de trabalho, a mais importante é fazer progressos num trabalho significativo”.

Quando os colaboradores experienciam uma sensação de realização no local de trabalho, naturalmente aumentam o seu compromisso e a sua motivação. É por isso que os líderes necessitam de apoiar comportamentos e incutir processos que permitam os colaboradores sentir a sensação de realização e de sucesso ao atingir metas.

Os líderes que demonstram empatia saudável são capazes de mostrar consciência e preocupação com as necessidades de seus colaboradores, ao mesmo tempo que estabelecem uma cultura em que os colaboradores se tornam responsáveis pelo cumprimento dos compromissos acordados. Este é um dos muitos paradoxos da liderança com base no sucesso.

Artigo Original: A Leader’s Challenge: Demonstrating Empathy While Establishing Clear Accountability

Três Super Habilidades de Liderança que o ajudam a lidar com o Burnout

19 Maio, 2021 por P4S

“Não sinto que esteja a evoluir. Já não há alegria no meu trabalho”

“Eu costumava ter medo do domingo à noite. Agora não, é mais um domingo, uma segunda, uma terça, quarta, quinta-feira.”

“Sinto-me desesperado e preso com este mercado de trabalho, não há lugar que possa ir.”

Manifestações como as que estão ilustradas em cima, atingiram um ponto elevado nos últimos seis meses. Todos conhecemos alguém que sofre ou já sofreu de Burnout. A atual situação pandémica (Covid-19) testou os líderes de diversas formas, nomeadamente no que respeita à identificação de sinais de alerta para o Burnout no local de trabalho ou mesmo por via do teletrabalho.

“A previsão Global de Liderança de 2021 para a minha empresa, revelou que os líderes estão com níveis elevados de Burnout. Este estudo descobriu que cerca de 60% dos líderes se sentem completamente exaustos no final de um dia de trabalho, revelando assim sinais de exaustão e esgotamento”.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica o Burnout como uma patologia que se associa fundamentalmente a questões laborais. A OMS define ainda que o Burnout é um resultado de “stress crónico face ao trabalho que não foi realizado com sucesso”.

O Burnout é considerado uma doença relevante, que tem tendência a surgir no contexto de trabalho. Neste sentido, cabe aos líderes auxiliarem as suas equipas e a sua organização com o intuito de gerir e amenizar os sintomas de esgotamento que possam existir. No entanto, somente 18% dos líderes se sentem confiantes e capazes de ajudar os seus colaboradores (através das suas capacidades) a evitar uma possível sintomatologia de Burnout. “Eu recomendo que os líderes se foquem no surgimento e, consecutivamente, no evitamento do Burnout nos seus colaboradores, tendo por base as três super habilidades de liderança”.

  1. Empatia

Demonstrar empatia é uma habilidade essencial para ajudar a amenizar níveis de Burnout, no entanto, muitas pessoas não compreendem a importância e o significado de demonstrar empatia.

A empatia é a capacidade de compreender e/ou entender como a outra pessoa se sente. No âmbito deste artigo, a empatia refere-se à forma como a pessoa interpretará as respostas do seu líder e, naturalmente, como a fará sentir-se.

Neste sentido, a empatia é considerada o centro da inteligência emocional, isto é, refere-se à capacidade de ouvir o outro e conseguir perceber os sentimentos que estão associados ao que este expressa. Verdadeiramente, reconhecer as emoções do outro, é o ponto chave da empatia.

Numa situação com níveis consideráveis de tensão e emoções negativas, como a experienciada por colaboradores com sintomatologia de Burnout, a empatia é fundamental para que estes níveis atenuem. Por exemplo, se um colaborador afirmar: “Isto está uma loucura!” e o seu líder responder: “Eu sei como se sente”, provavelmente o colaborador irá sentir que o seu líder o ouviu mas não o compreendeu. Assim, torna-se pertinente que o líder, nesta situação, desenvolva estratégias de empatia. Neste caso, uma resposta mais adequada por parte do líder seria: “Parece-me que se está a sentir sobrecarregado (reconhece o sentimento) devido ao défice de colaboradores na sua equipa (reconhece o facto)”.

A empatia permite que os outros se sintam ouvidos e compreendidos. Assim, demonstrações estruturadas da empatia possibilitam aos líderes a estabilização de uma determinada situação e a capacidade para encorajar e ajudar os seus colaboradores.

Infelizmente, o presente estudo refere que, face à autoavalição dos líderes, a empatia diminuiu cerca de 15% durante a atual situação pandémica, nomeadamente, quando os colaboradores mais necessitavam. Este declínio demonstrou igualmente que os líderes se encontram com níveis consideráveis de stress e exaustão.

  1. Coaching e Delegação

Nos momentos stressantes, quando o Burnout se encontra presente nalgum indivíduo, o coaching e a delegação revelam-se pertinentes para motivar e energizar os seus colaboradores, aumentando assim a sua produtividade.

Líderes excelentes usam estratégias de coaching e delegação para garantir que os seus colaboradores detenham de quantidades equilibradas de trabalho e de recursos. Assim, os líderes mostram aos seus colaboradores que se encontram envolvidos e consideram o seu sucesso profissional. Quando executados corretamente, o coaching e a delegação podem aumentar as capacidades dos seus colaboradores no que respeita à demonstração das suas necessidades, aumentando assim o seu comprometimento, os seus resultados e as suas capacidades profissionais.

  1. Objetivo

A capacidade de um líder influenciar a sua equipa, pode ser pertinente para melhorar a direcionar a sua organização. Isto torna-se verdadeiramente relevante em tempos de incerteza ou crise, quando há necessidade de agir rapidamente e de enfrentar desafios contínuos. Assim, um líder pode usar as suas capacidades para influenciar e motivar a sua equipa para objetivos comuns.

Quando um líder é capaz de reunir a sua equipa em torno de um objetivo comum, naturalmente irá aumentar o comprometimento dos colaborados com a organização. Os colaboradores, ao estarem comprometidos e envolvidos, poderão aumentar os seus níveis de energia e exercer o seu trabalho de forma mais eficaz.

  1. O risco de deixar o Burnout sem controlo

A retenção é um dos efeitos mais comuns da exaustão provocada pelo Burnout. “Com base na minha experiência, os colaboradores com um alto potencial de liderança têm mais probabilidade de sair da organização. Do mesmo modo que este impulso os leva a sair, também propicia um aumento de esforço por parte dos mesmos, em tempos de crise”. Provavelmente, estes colaboradores permanecem em silêncio por medo de perderem uma oportunidade, contudo, têm mais probabilidade de saírem da organização do que os restantes colaboradores”.

O Burnout também representa um risco elevado para as diversas populações das organizações. Estas, progrediram em relação à sua diversidade de liderança, na última década, incluindo uma maior taxa de promoções para as empresas minoritárias. No entanto, existem sinais de que os níveis de retenção são mais elevados. Os líderes de minorias, têm maior probabilidade de mudar de empresa para conseguirem continuar a progredir nas suas carreiras profissionais.

Os líderes detêm de um papel fulcral para minimizar o desgaste e exaustão nas suas equipas. Torna-se pertinente que estes melhorem e coloquem em prática as suas super habilidades, no que respeita à empatia, coaching, delegação e influência, de forma a motivar os seus colaboradores. Deste modo, a organização deterá de colaboradores mais preparados e com maiores capacidades para evoluírem nas suas carreiras profissionais a longo prazo.

O CEO da empresa de liderança global DDI e co-autor de “Your First Leadership Job: How Catalyst Leaders Bring Out the Best in Others”.
Artigo Original: Three Leadership Super Skills To Master To Help Address Burnout

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MHS – Winners of Canada’s Best Managed Companies

10 Maio, 2021 por P4S

A MHS – Multi-Health Systems, venceu o prémio da Deloitte, que reconheceu empresas Canadianas privadas e geridas através de um excelente desempenho comercial e com base numa gestão inovadora. Este prémio visa promover as empresas que alcançaram o sucesso investindo nas suas equipas, nas pessoas que demonstraram determinação e capacidade para construir e desenvolver negócios sustentáveis a longo prazo. Empresas bem administradas lideram o caminho e têm uma visão focada no crescimento. Eles colocaram as pessoas certas com um conjunto de habilidades certas! Isso mostra que as empresas mais bem lideradas estão dispostas a compartilhar ideias que podem ajudar todas as empresas privadas a crescer!

A P4S detém de um orgulho imenso por ser parceira e representante da MHS em Portugal!

Veja mais aqui: Platinum Club members | Canada’s Best Managed Companies | Deloitte Canada

O seu tipo de personalidade Myers-Briggs pode ajudá-lo a encontrar o bem-estar no trabalho?

12 Outubro, 2020 por P4S

Well-Being

À medida que explora a sua carreira profissional, como pode também encontrar o bem-estar? Compreender as suas preferências do Myers-Briggs Type Indicator (MBTI) pode ajudar.

[Read more…]

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