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O tempo de nos conhecermos, sem shoulds nem shouldn’ts

14 Abril, 2020 por P4S

Development

As conversas nas últimas semanas têm um tema comum e que todos tão bem conhecemos. Toda a situação precipitou uma rápida necessidade de flexibilidade e forçou uma saída da zona de conforto, a que tantas vezes nos acomodamos. Rapidamente se criaram diferentes abordagens a uma liderança remota, a uma gestão de equipas à distância, equilíbrio família-trabalho, colaboração, motivação e well-being. De cada vez que percorremos os feed das diferentes redes vemos um admirável número de artigos, webinars, formações que garantem ajudar com dicas preciosas de como se adaptar a todo este contexto.

Todas estas dicas, estes “shoulds and shouldn’ts”, “do’s and don’ts” são uma ajuda preciosa para um tempo que parece exigir de nós uma rápida capacidade de adaptação, porque efetivamente, no final da história, quem sobrevive é quem melhor se adapta às mudanças.

De uma forma algo antagónica, são também tempos que nos levam a uma maior convivência connosco, que no meio da rapidez e do desconhecido, estamos também a ser forçados a olhar para dentro de nós.

Desde muito cedo que nos é dito que devemos dar o nosso melhor, focarmo-nos em obter os melhores resultados. O percurso é orientado para a aquisição de conhecimento sobre o mundo que nos rodeia. A importância de nos conhecermos fica muitas vezes em segundo ou terceiro plano. Ao longo do caminho vamos percebendo algumas das nossas debilidades, áreas de desconforto mas varrendo-as para debaixo do tapete ou colocando-as naquele cantinho da prateleira mais inacessível.

A verdade é que, em momentos como este que vivemos, torna-se muito difícil fugirmos de nós mesmos. Tudo aquilo que vamos varrendo para debaixo daquele tapete ou colocamos naquela prateleira parece que agora surge diante de nós. “E como lidar com tudo isto se nunca aprendi a fazê-lo?”; “Que ferramentas? Que fórmulas?”.

Cada um should criar a sua própria fórmula e shouldn’t usar receitas universais. Deixamos dois pontos a considerar.

Aumentar a auto-consciênciaDevelopment

Passamos tanto tempo a tentar conhecer os outros, porque não fazê-lo connosco? O primeiro passo é tornar consciente. Esta clareza sobre as nossas áreas fortes e de desenvolvimento carece de tempo e de foco. Há várias ferramentas que ajudam neste processo e que permitem identificar com maior precisão estas áreas, para passarmos do campo da perceção para o concreto. Exemplos disso são ferramentas de personalidade (MBTI) ou inteligência emocional (EQ), que vão mostrando, a partir de comportamentos e hábitos, quais as áreas que merecem especial atenção.

Esta auto-consciência revela ainda os nossos pontos fortes, aquilo que nos é mais natural e gasta menos energia, dando pistas sobre o motivo pelo qual nos sentimos, por vezes, tão cansados, ansiosos ou em stress.

Tendo um percurso enquanto psicóloga e com um desafio constante de melhorar e olhar para mim própria, posso dizer que foi com ajuda de ferramentas cientificamente validadas que consegui, com maior precisão, tomar consciência do que estava na base de alguns dos meus comportamentos mais naturais. Foi precisamente ao deparar-me com relatórios que tão bem espelhavam aquilo que nem sempre identifiquei com essa clareza, que fui capaz de traçar o plano subsequente.

Um mindset de crescimento

O ponto 1 é fundamental como starting point mas nada muda se ficarmos por aí. A zona de conforto é um lugar perigoso para se estar. A escolha pelo crescimento implica sair dessa zona, enfrentar os receios e assumir riscos. Haverá alturas em que conseguirá perceber todo o potencial e outras em que será necessário dar um passo atrás.

Development Todo o crescimento é feito de riscos, desde que são dados os primeiros passos. O mais importante é reconhecer e reajustar o plano.

Sabemos que estes dois pontos não são fórmulas nem uma lista de 12 passos. São apenas dois pontos basilares para conhecer o ponto de partida, perceber o caminho a percorrer e melhorar o bem-estar.

Should we start taking things out under the carpet?

Para mais informações sobre processos de Desenvolvimento individual, contacte-nos através de geral@p4s.pt

Artigo escrito por Marina Pinheiro.

Tagged With: Desenvolvimento Pessoal, Inteligência Emocional, MBTI, P4S - People for Success

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