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Como as Emoções Podem Definir as Suas Decisões

21 Novembro, 2022 por P4S

De quando em vez, ouvimos que uma boa tomada de decisão depende da capacidade de alienar as nossas emoções e deixar o nosso cérebro racional provar porque somos diferentes dos outros animais. No entanto, no que às emoções respeita, o nosso cérebro funciona como o de um réptil. Quanto mais cedo compreendermos que não podemos dissociar as emoções dos processos de tomada de decisão, mais cedo poderemos tomar partido das mesmas.

O nosso cérebro de lagarto: nomeie e gira as suas emoções

Emoções são informação: sinais enviados ao nosso corpo antes mesmo do nosso cérebro racional ter a capacidade de avaliar uma determinada situação. Se ignorar as suas, perderá parte do quadro pintado à sua frente. Temos, em cada momento de cada dia, um determinado estado emocional que impacta, mesmo que sem que nos apercebamos, a forma como pensamos e agimos. Normalmente, é suficientemente suave para que não perturbe o nosso desempenho.

Ainda assim, as emoções estão sempre presentes em cada decisão que tomamos. Habitue-se a nomear como se sente e preste atenção a emoções disruptivas – tais como a ansiedade, a vergonha, o medo, e a raiva – que podem toldar o seu julgamento. Valorize as pistas emocionais que o seu corpo lhe dá, procure compreender o seu significado, e utilize esses dados para informar a sua decisão – tal como faria com qualquer outro tipo de informação.

Controlo de impulso: porque pode continuar a ouvir a sua intuição

O controlo de impulso é a capacidade de adiar uma resposta perante um estímulo. Se alguém da sua equipa acaba de cometer um erro significativo com um dos seus principais clientes, a sua reação imediata poderá ser levantar o tom de voz e despedi-la no local.

Talvez despedir o/a colaborador/a se revele a decisão acertada no final. No entanto, é improvável que, no momento, reúna em si informação suficiente e apresente a presença de espírito necessária para tomar essa decisão. Adiar o seu comportamento permitir-lhe-á analisar as suas emoções, gerir a forma como se sente e avaliar objetivamente a realidade, antes de prosseguir.

Por outro lado, controlar os seus impulsos não significa que deve ignorar a sua intuição. Os humanos são especialistas em detetar e compreender padrões de informação sensorial. Estes padrões baseiam-se em crenças e experiência, conduzem a uma tomada de decisão rápida e podem ser incrivelmente precisos e úteis. Afinal de contas, não são raras as vezes em que temos apenas segundos para ler uma sala e decidir como agir. Contudo, os nossos instintos são também permeáveis a preconceitos.

Teste a realidade: conheça os seus preconceitos, leia a situação objetivamente

Ao tomar decisões, por exemplo, relacionadas com contratação ou promoção, é indispensável parar, debater e analisar a sua intuição. Estarei a favorecer esta pessoa porque se parece comigo? Estarei a subavaliar alguém por não interagir tão frequentemente comigo? Ou estou, de facto, a pintar um quadro preciso da posição, equipa e  necessidades organizacionais que a função exigirá, com base na minha experiência e visão?

Quando se torna consciente das suas emoções e preconceitos, é mais provável que considere toda informação relevante e avalie, desta forma, a realidade de forma exata. Tal não só resultará numa decisão bem informada, como também injetará confiança no seu processo de tomada de decisão.

Abrace as suas emoções ou veja-as comprometer as suas decisões. Lembre-se: têm sempre lugar à mesa, mesmo quando não as convida. Abra-lhes a porta de forma consciente e transforme as suas decisões!

 

Fontes:

The EQ Edge: Emotional Intelligence and Your Success de Howard E. Book & Steven J. Stein

Thinking, Fast and Slow de Daniel Kahneman

 

Artigo: P4S – People For Success

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