Várias são as organizações que têm vindo a implementar programas de bem-estar focados na componente física, como resposta a preocupações relacionadas com a saúde dos colaboradores e fruto do número de horas sentados em frente a um computador, a conduzir ou a realizar ações repetitivas.
Claramente este tipo de programas, quando ajustados ao seu público-alvo, representam inúmeras mais-valias para as pessoas e a organização no seu todo. Como popularmente se diz “mais vale isto do que nada”. No entanto, este tipo de abordagem não considera os diferentes elementos do bem-estar das pessoas, nomeadamente o bem-estar emocional.
Será que não podemos ir mais além? Fala-se em abordagens integradas, não será aqui o espaço para realmente encarar o ser humano no seu todo? [Read more…]