O coaching tem tido um papel fulcral nos processos de aprendizagem e desenvolvimento (L&D). São poucos os que argumentam contra o seu mérito em melhorar o desempenho da equipa ou em ajudar os líderes no desenvolvimento da mesma. Para muitos, a utilização do coaching no local de trabalho é tão óbvio quanto a utilização de indicadores de desempenho.
Por que é o coaching, essencialmente, sobre Inteligência Emocional
Existem diversas e diferentes versões, definições e atributos sobre Inteligência Emocional. Em resumo, a inteligência emocional é uma combinação de autoconsciência e autorregulação que afeta a motivação, as competências sociais e a empatia.
Quando se aborda o coaching, a inteligência emocional é essencial. Quando ambas as partes têm um elevado grau de autoconsciência e autorregulação, a comunicação flui sem problemas, permitindo uma facilitação no processo de coaching. Por outro lado, a baixa inteligência emocional pode ser um inibidor para os coachees, caso não tenham autoconsciência ou forem altamente resistentes e disruptivos.
O objetivo deste artigo é fornecer um quadro de como a inteligência emocional pode ser desenvolvida e usada para melhorar o processo de coaching.
EQ-i2.0 (Inteligência Emocional) no top 3 da Forbes Coaches Council
O Forbes Coaches Council colocou o EQ-i2.0 no top 3 de assessments que qualquer executivo deveria realizar.
Coaching com o Pai Natal
Era uma vez… o Pai Natal que foi a uma sessão de coaching. Sim, leu bem. O Pai Natal achou que estava a precisar de uma ajuda, sobretudo nesta época em que está cheio de trabalho.
Partimos do EQ-i 2.0 (Inteligência Emocional) para perceber que áreas eram mais fortes e aquelas que precisavam de maior desenvolvimento. Foi uma primeira sessão muito inspiradora.