O que acham os diretores de recursos humanos e líderes de empresas portuguesas sobre as soft skills mais críticas em 2020? Será que os resultados são iguais aos divulgados pelo “Future of Jobs” do World Economic Forum? Foi com este mote que a Randstad questionou os participantes da XIV conferência da Human Resources Portugal.
A Randstad e a publicação Human Resources Portugal divulgaram recentemente quais as soft skills que serão críticas no futuro, a partir de um questionário feito na XIV conferências de Human Resources Portugal a diretores de recursos humanos e líderes de empresas.
O comparativo foi o relatório “Future of Jobs” do World Economic Forum que elencou, por ordem de relevância, as seguintes competências para 2020: a resolução de problemas complexos, o pensamento crítico, a criatividade, a gestão de pessoas, o trabalho em equipa, a inteligência emocional, a tomada de decisão, a orientação para o cliente, a negociação e a flexibilidade cognitiva.
Mas em Portugal, os participantes da Conferência não referiram exatamente as mesmas competências nem atribuíram a mesma ordem de importância. A inteligência Emocional surge, assim, logo no topo, como competência mais crítica para 2020. É seguida do trabalho de equipa e gestão de pessoas.
Tal como refere a Human Resources Portugal “As maiores diferenças entre os dois questionários são nas competências que ficam nas posições de topo. A resolução de problemas complexos é desvalorizado para o oitavo lugar no questionário da Conferência Human Resources, em detrimento da inteligência emocional que de sexto passa para primeiro, por exemplo.
Se no topo da tabela são muitas as alterações, as diferenças são menores nos últimos lugares. Negociação, tomada de decisão e flexibilidade cognitiva estão nas quatro últimas posições.”
A boa notícia é que a Inteligência Emocional, para além de uma competência muito importante no mundo organizacional, é também passível de ser desenvolvida. O EQ-i2.0, a ferramenta de Inteligência Emocional mais usada a nível mundial, é um excelente “starting point”, uma vez que fornece uma leitura detalhada do perfil emocional de cada pessoa.
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