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Competências Sociais e Emocionais durante o percurso académico, para quê?

24 Maio, 2017 por P4S

Inteligência Emocional na escola

Colaboração, resolução de problemas e consciência social e emocional são tão necessárias quanto a literacia e a matemática. O termo carreira é muito usado e já muitos de nós acreditam que as competências sociais e emocionais fazem parte da mesma. Mas o que é que isso realmente significa na prática?

A Dra. Tara Laughlin, uma antiga professora e apaixonada pelo desenvolvimento das competências emocionais e sociais dos alunos que acreditava serem necessárias para o percurso académico e para a carreira, explicou recentemente que estas competências não se materializam simplesmente – devem ser ensinadas! Mas, devido a outras responsabilidades, muitos professores hesitam em passar o tempo da aula focados em algo que não esteja diretamente relacionado com o conteúdo.

“O mundo está a mudar e terminar o Secundário com conhecimento base de leitura, escrita, matemática, ciência e estudos sociais já não é o suficiente para ser hábil em termos académicos e na carreira” explicou Laughlin. “O sucesso está também ligado a competências como colaboração, resolução de problemas e consciência social, muitas vezes referida como as competências sociais-emocionais ou do Século XXI.”

Integração de padrões e emoções

O Instituto Aspen surgiu com um importante novo relatório “This Time, with Feeling: Integrating Social and Emotional Development and College–and–Career–Readiness Standards”. O sumário das descobertas do relatório referia “A instrução que promove o desenvolvimento social e emocional (DSE) do aluno facilita os seus melhores resultados nos padrões de agilidade académica e de carreira. O inverso é também verdade: ambientes de aprendizagem estruturados para irem genuinamente ao encontro de padrões rigorosos apoiam o desenvolvimento das competências sociais e emocionais dos estudantes. Para promover uma aprendizagem mais profunda, os educadores precisam de tirar o máximo proveito desta relação interconexa, e abordar o DSE, não como uma intervenção discreta, mas como uma parte integrada do programa académico.”

Competências emocionais e sociais

 

A instrução que promove o desenvolvimento social e emocional (DSE) do aluno facilita os seus melhores resultados nos padrões de agilidade académica e de carreira.”

 

 

 

 

Sabemos que estar na faculdade e começar uma carreira são experiências altamente emocionais. Faz todo o sentido integrar aspetos sociais e emocionais na aprendizagem, permitindo que os estudantes vejam desde o início como selecionar o que sabem, o que precisam de saber, os seus sentimentos e como interagem com os outros para atingir os seus objetivos. Isto também lhes mostra que este tipo de integração é um processo ongoing, na aprendizagem e na vida.

A ideia de que podemos simplesmente ensinar conteúdo académico e competências sociais e emocionais em silos não é suportada pela teoria, pela pesquisa e pela biologia. O relatório de Aspen fornece exemplos desde a pré-primária até ao Secundário de como o DSE e a agilidade na faculdade e na carreira são recíprocos em termos de benefícios para os estudantes e preparam um ciclo mais virtuoso de grandes conquistas do que aquele que se teria numa abordagem isolada.

 

Mas o que é que isto significa para os educadores?

Como podem eles abordar essas competências sociais e emocionais tão importantes enquanto ensinam o conteúdo que é necessário?

Um exemplo é o quadro desenvolvido por Laughlin que permite que os educadores desenhem unidades de instrução que integram a aprendizagem social e emocional (ASE) no conteúdo da agilidade de faculdade e carreira que estão a ensinar.

De seguida mostra-se como esta abordagem pode parecer da perspetiva de uma equipa de três professores de Ciências do 8º ano que começaram a planear juntos a próxima unidade de instrução sobre o método científico. Os professores de Ciências consideram que competências vão incorporar na sua unidade. Colocam a si próprios questões como:

  • Que competências se prestam mais naturalmente à integração com o nosso conteúdo, o método científico?
  • Que competências ASE notamos que estão em falta nos nossos alunos?

Sucesso na carreira_Inteligência Emocional

Tendo em conta estas considerações, de acordo com Laughlin, os professores decidem que vão integrar duas competências ASE nesta unidade – resolução de problemas e auto-controlo.

Depois, os professores pré-avaliam os seus alunos no método científico, resolução de problemas e auto-controlo. Utilizam o assessment sobre o método científico do ano anterior e para avaliar as competências desenham uma tarefa simples para os alunos completarem. Separam as três áreas (método científico, resolução de problemas e auto-controlo) numa série de pequenos conceitos que precisam de ser ensinados.

Após o ensino inicial, os professores desenham atividades para os seus alunos praticarem que lhes permitam conectar conceitos em termos de conteúdo e de competências. Observam estas atividades práticas de forma a terem insights e darem aos alunos mais tempo e apoio.

Com esta abordagem, os educadores são capazes de usar unidades que já conceberam ou unidades exigidas pela sua escola ou agrupamento (para outro conteúdo académico e de carreira essencial) e integrar competências sociais e emocionais no seu ensino.

 

Artigo original “Integrating Social and Emotional Competencies Into Academic Content”
by Maurice J. Elias

Tagged With: Carreira, Competências Emocionais, Competências Sociais, Faculdade, Inteligência Emocional, Percurso Académico, Sucesso

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